
Condicionamos o amor à nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele.
Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos.
Queremos ser compreendidos e não nos compreendemos.
Queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles.
Quando nos abandonamos queremos achar alguém que venha nos preencher o buraco que nós cavamos.
A insatisfação do vazio interior se transforma em busca de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pela suas próprias necessidades.
Só quem se ama é capaz de em sua vida ter um amor de verdade.
Lúcius por Zibia Gasparetto
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