ALGUMAS DICAS PARA CUIDARMOS DE UM DOS BENS MAIS PRECIOSOS QUE TEMOS:
NOSSA SAÚDE MENTAL.
GERALMENTE NOS PREOCUPAMOS MUITO COM A APARÊNCIA EXTERNA COMO FÍSICO ,ROUPAS, ETC.
SERIA BOM LEMBRARMOS QUE CORPO E MENTE FORMAM JUNTOS UMA EQUIPE ESPETACULAR...
Uma constante troca de idéias ... Estou aceitando muitos palpites ... Gostaria de muitas visitas... seguidores ... Dar conselhos e orientações... E discutir temas.... é só começar!!!
ANGELA CADA VEZ MELHOR

- angela cifani
- Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
- Sou psicóloga há 34 anos ,nas áreas de RH, Psicoterapia e Regressão. Também sou professora . Sou questionadora... inquieta... um vulcão (às vezes adormecido)... sujeita a chuvas e trovoadas . Busco,incessantemente, continuar voando porém com os pés no chão..... O que mais amo fazer e faço com muito prazer é VIVER!!!!! Estou agora incrementando meus dons artísticos e criando muita coisa linda!!! Vendo tudo!!!!! Se quiser saber mais... é só perguntar!
domingo, 28 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Amar é tudo de bom
E como é bom ter alguém para amar... Sentir o toque do bem querer...
O cheiro arrebatador do ser amado...
Poder esperar com um sorriso enorme.
Abraçar nosso amor como quem abraça a felicidade!__ " Concretamente abstrato".
É ficar quietinha, agarradinha só deixando o amor nos inundar...
Ai, como é bom amar !!!!
O amor nunca deve ser uma obrigação...
mas sim, uma opção !!!
domingo, 21 de abril de 2013
Freud e a pulsão de morte... medos

‘Pulsão de morte’ é uma idéia muito simples - e verdadeira. O desejo de viver e se realizar na vida encontra muitos obstáculos na própria vida. A vida é cheia de frustrações que impedem que a vida dentro de nós se realize plenamente. Frente a isso, a mente entra em contradição: Se a vida é um obstáculo à própria vida, então é preciso acabar com a vida para que a vida se realize. Dessa forma, a pulsão de morte não representa nada mais que uma forma da pulsão de vida, e vice-versa. Afinal de contas, porque alguém desejaria morrer senão para acabar com todo o sofrimento e os obstáculos que impedem a realização do desejo de viver?
Mas, a contradição vai ainda mais longe: Se por um lado a pulsão de morte é uma das formas da pulsão de vida, por outro entra em conflito com ela. Se os obstáculos da vida tornam a vida difícil, a morte torna a vida simplesmente impossível. Assim, a contradição entre pulsão de vida e pulsão de morte faz com que o desejo de morrer apareça geralmente na consciência como medo da morte. O desejo de morrer representa uma ameaça ao desejo de viver; e como o desejo de viver é preponderante, o desejo de morrer se torna consciente como medo de morrer.
O mesmo ocorre com outros medos. O medo de ser traído pelo parceiro amoroso é um bom exemplo. A solidão e o desamparo que nunca deixam de estar presentes mesmo nos relacionamentos amorosos mais perfeitos faz com que o relacionamento se torne um obstáculo ao próprio relacionamento - ou um obstáculo à realização daquele relacionamento ideal e perfeito que todos desejam, mas que não existe na realidade. E o conseqüente desejo contraditório de acabar com o relacionamento para que o próprio relacionamento se realize, quando não é devidamente reconhecido como tal, acaba sendo projetado no parceiro como um desejo dele em nos trair e acabar com tudo. O medo, nesses casos, pode ser tão grande e se tornar tão real, que é a própria pessoa quem acaba traindo o parceiro - antes que ele possa fazer o mesmo com ela. É o desejo de se relacionar que, em contradição consigo mesmo, acaba com o relacionamento que deveria realizá-lo.
O fato de que nós desejamos profundamente tudo o que tememos pode ser deveras desconcertante. Em alguns casos, esse fato é evidente. Algumas pessoas conseguem ter plena clareza de que seu medo de alturas se deve ao desejo irresistível de se atirar em queda livre. O medo é conseqüência da luta contra o desejo de pular e da contradição dele com o desejo de permanecer em terra firme. Outras pessoas também conseguem ter consciência clara de que o medo que sentem de falar em publico e se expor é, no mínimo, proporcional ao desejo de falar e se exibir. Mas, o que dizer do medo de se ferir, física e emocionalmente, ou do medo de fracassar? O que dizer do medo de ver nossos maiores sonhos ruirem, ou de perdermos as pessoas que nos são mais queridas? Nesses casos, geralmente as coisas não são fáceis. O mais difícil é responder a questão: Por que eu seria capaz de desejar tudo isso? Muitas vezes, encontrar uma resposta a essa pergunta exige um grande esforço analítico, e faz necessário o auxílio de um psicólogo.
Não se esqueçam e reflitam:
Quanto maior é nosso medo e nosso desejo de não pensar nele, com mais força ele insiste em aparecer na nossa cabeça. Pois, quanto maior o medo, maior o desejo inconsciente de que ele se realize, e um desejo insatisfeito nunca nos deixa em paz.
Adaptação do texto de G.Daniel
sábado, 20 de abril de 2013
Aprendendo...
O dia em que aprendermos a não nos sabotar... a vida vai ficar muito melhor...
Temos o hábito de querer mandar no mundo... Ele "existe" apesar de nós...
Crescer... este é o "pulo do gato"...
sexta-feira, 19 de abril de 2013
FELICIDADE É CONQUISTADA!
A crença de que a
felicidade é um direito tem tornado
despreparada a geração mais preparada

Há uma geração de classe média que estudou em bons
colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à
cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao
mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem
prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no
mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai
ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem,
seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente
não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se
emburra e desiste. Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso
que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou
um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a
felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos
pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos
para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar
nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
Nossa classe média parece desprezar o esforço.
Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer
que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar
algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que
não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina.
Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo,
coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no
país.
Da mesma forma que supostamente seria possível
construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é
possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma
anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que
deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a
felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista
para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto
de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais
tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é
que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas
não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que
viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante
que seja, consegue tudo o que quer.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já
que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas
e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com
medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se
comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que
ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes
simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que
tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um
vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora
dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não
conseguem, passam a exigir cada vez mais exclusividade e especialmente coisas
materiais , já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir
ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma
mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de
consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta
que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem
buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo
funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que
vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo
uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados.
E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E
acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a
frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da
vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto,
percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim,
assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado
porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua,
mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um
percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com
dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a
gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem
que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é
dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo,
mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela
é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou
confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”, ou não vou ceder as suas exigencias, tiranias. Porque fingir
que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não
confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender
a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o
suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser
dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um
direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada
vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu
espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de
escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja
a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo,
porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a
responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser
falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é
melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Atenção
"Não
se trata de uma situação triste.
Se trata de uma oportunidade de ser feliz.
Às vezes, aquilo que aparece para nós
é justamente algo da qual precisamos.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso..."
Se trata de uma oportunidade de ser feliz.
Às vezes, aquilo que aparece para nós
é justamente algo da qual precisamos.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso..."
Já pensou quantas vezes você deixou passar sua sorte??? Às vezes nem percebeu.
Quantas vezes dispensamos pessoas, cargos, opiniões por não ser exatamente o que queríamos....ou até medo. Temos o hábito de idealizar certas coisas e pessoas as quais se tornam intocáveis...
E o tempo vai passando ... e quando assusta____ PASSOU!!!
Pense nisto: " Ninguém, nem nada, entra em nossas vidas por acaso" .
domingo, 14 de abril de 2013
Tudo no mundo é do mundo...
Tem gente que passa a vida inteira com medo de tudo...
de ter uma casa maior, um novo e melhor emprego, ter filhos, acabar um casamento que já acabou...
Tolice...
Temos o hábito de nos apoderarmos de tudo...
e mais....tem que durar para sempre!!!!!
Olhem, nada é nosso__ está conosco!
Devemos pensar que tudo enquanto estiver conosco, faremos O NOSSO MELHOR!!! enquanto DURAR!!!
Não podemos nos cobrar uma certeza que não existe...
Aprenda que precisamos admistrar a vida... sem nos preocuparmos tanto com os possíveis fracassos e "perdas".
Eles existem para aprendermos.
Entenda que enquanto você fica com medo o tempo passa...
o ontem não volta e o amanhã tem pressa...
Tudo no mundo circula e é do mundo...pois aqui ficará.
Aprenda a usufruir ... a ousar, a escolher, a viver sem medo... de ser feliz !!!
sexta-feira, 12 de abril de 2013
SINDROME DO ESGOTAMENTO PROFISSIONAL!

Sua principal característica é o estado de
tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho
físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas
cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso. Profissionais das áreas de educação, saúde,
assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros,
policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de
desenvolver o transtorno.
Sintomas- O sintoma típico da síndrome de burnout
é a sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes
negativas, como ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas
de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória,
ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima. Dor de cabeça, enxaqueca,
cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises
de asma, distúrbios gastrintestinais são manifestações físicas que podem estar
associadas à síndrome.
Diagnóstico- O diagnóstico leva em conta o
levantamento da história do paciente e seu envolvimento e realização pessoal no
trabalho. Respostas psicométricas a questionário baseado na Escala Likert
também ajudam a estabelecer o diagnóstico.
Tratamento-
O tratamento inclui o uso
de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de
relaxamento também ajudam a controlar os sintomas.
Recomendações
* Não use a falta
de tempo como desculpa para não praticar exercícios físicos e não desfrutar
momentos de descontração e lazer. Mudanças no estilo de vida podem ser a melhor
forma de prevenir ou tratar a síndrome de burnout;
* Conscientize-se de que o consumo de álcool e
de outras drogas para afastar as crises de ansiedade e depressão não é um bom
remédio para resolver o problema;
* Avalie quanto
as condições de trabalho estão interferindo em sua qualidade de vida e
prejudicando sua saúde física e mental. Avalie também a possibilidade de propor
nova dinâmica para as atividades diárias e objetivos profissionais.quarta-feira, 10 de abril de 2013
"A arte de não adoecer" - Dr. Dráuzio Varella
Se não quiser adoecer - "Tome decisão"- A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não
quiser adoecer - "Busque soluções"- Pessoas negativas não
enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração,
o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a
abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O
pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não
quiser adoecer - "Não viva de aparências"- Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer
sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc.,
está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de
barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas
com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não
quiser adoecer - "Aceite-se"- A rejeição
de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós
mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são
invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se,
aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não
quiser adoecer - "Confie" - Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não
cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não
há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não
quiser adoecer - "Não viva sempre triste"- O bom humor, a risada, o lazer, a alegria,
recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o
ambiente em que vive. "O bom humor nos salva das mãos do doutor".
Alegria é saúde e terapia.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Um elo entre almas... para quem acredita...

O elo entre Almas existia antes de se conhecer e continua a existir mesmo depois que deixam de estar juntas. Um elo envolve as almas e a conexão é perfeita. É um fluido mágico, etéreo, colorido... Somos atraídos um ao outro pela perfeita comunhão de pensamentos. É tudo natural, deslizante, tranqüilo como as águas de um rio que segue seu curso normal. O elo entre Almas muitas vezes troca “palavras mudas”. Compreendemos e somos compreendidos pelo som da ALMA.
Quanta gente diz que
ama, mas sente contra o ser amado? Exige constantes explicações, sente contra,
sente para, sente por... Quanta gente diz que ama e questiona, nega, impõe,
tenta conduzir, controlar, manipular?
O elo ente Almas é ter iguais expectativas e semelhantes
danos. Pode existir com ou sem amor. Perto, longe, ou a quilômetros de
distância. A afinidade sente quando o outro te precisa e se faz presente mesmo
ausente. Afinal, o que significa distância para essas almas perfeitamente
alinhadas? O elo entre Almas retoma a relação a qualquer momento, no exato ponto em que parou, porque o tempo da separação nunca existiu! Os adiamentos só fortalecem os laços afetivos. Somos neste instante "complementos divinos" sintonizados na linguagem do coração.
por SGiudice
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