Uma constante troca de idéias ... Estou aceitando muitos palpites ... Gostaria de muitas visitas... seguidores ... Dar conselhos e orientações... E discutir temas.... é só começar!!!
ANGELA CADA VEZ MELHOR

- angela cifani
- Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
- Sou psicóloga há 34 anos ,nas áreas de RH, Psicoterapia e Regressão. Também sou professora . Sou questionadora... inquieta... um vulcão (às vezes adormecido)... sujeita a chuvas e trovoadas . Busco,incessantemente, continuar voando porém com os pés no chão..... O que mais amo fazer e faço com muito prazer é VIVER!!!!! Estou agora incrementando meus dons artísticos e criando muita coisa linda!!! Vendo tudo!!!!! Se quiser saber mais... é só perguntar!
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
A dignidade tem um preço muito alto (3)
A dignidade não se vende, nem se perde nem se
presenteia. Porque uma derrota a tempo sempre será mais digna do
que uma vitória se conseguirmos sair “inteiros” dessa batalha, com o queixo
erguido, o coração inteiro e uma tristeza que vai acabar renovando as
esperanças.
As pessoas costumam pensar que não há nada pior do
que ser abandonado por alguém que amamos. Não é verdade, o mais destrutivo
é se perder amando quem não nos ama.
No amor saudável e digno não se encaixam martírios
ou renúncias, aquelas em que dizemos que vale tudo só para estarmos ao lado do
ser amado. Não adianta nos posicionamos à sua sombra, onde já não irão
mais restar dias ensolarados para o nosso coração nem estímulos para as
nossas esperanças.
Por isso, e para evitar cair nestas correntes
emocionais convulsivas, vale a pena refletir sobre as seguintes questões, que
sem dúvida podem nos ajudar:
§ Nos
relacionamentos amorosos os sacrifícios têm limites. Não
somos obrigados a responder a todos os problemas do nosso parceiro/a, a
oferecer ar sempre que ele/a quiser respirar, nem a apagar a nossa luz para que
a dele/a brilhe. Lembre-se de onde está o verdadeiro limite: na sua dignidade.
§ O
amor se sente, se toca e se cria todos os dias. Se
não percebermos nada disto, pedir não vai adiantar nada, assim como não adianta
esperarmos sentados que aconteça um milagre que não tem sentido. Assumir que já
não somos amados é um ato de valentia que vai evitar que fiquemos à deriva em
situações delicadas e destrutivas.
§ O
amor jamais deverá ser cego. Por muito que se defenda esta ideia, é necessário
lembrar que sempre será melhor se oferecer a alguém com os olhos bem abertos, o
coração entusiasmado e com a dignidade muito alta. Só então seremos autênticos
arquitetos destas relações dignas que valem a pena, onde pode-se respeitar e
ser respeitado, criar todos os dias um ambiente saudável onde nem “tudo vale”,
sem jogos de poder nem sacrifícios irracionais.
- A dignidade é e será sempre o reconhecimento de que somos merecedores de coisas melhores, porque sempre será melhor uma solidão digna do que uma vida de carências, do que relacionamentos incompletos que nos fazem acreditar que somos atores secundários no teatro da nossa existência.
- Não permita isso,
- Não perca a sua dignidade por ninguém.
Internet
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
O orgulho e a dignidade do amor próprio (2)
Muitas
pessoas costumam dizer que o ego alimenta o orgulho e o espírito alimenta a
dignidade. De qualquer forma, estas duas dimensões psicológicas são duas
habitantes cotidianas das complexas ilhas de relacionamentos amorosos, que às
vezes costumam ser confundidas.
O
orgulho, por exemplo, é um inimigo bem conhecido que costuma ser associado
ao amor próprio. No entanto, ele vai um passo além, pois o orgulho é um
arquiteto especializado em levantar muros e cercas nos nossos relacionamentos,
em decorar cada detalhe com arrogância e em encontrar o vitimismo em cada
palavra. Apesar de todos estes atos destrutivos, o que realmente está mascarado
é uma baixa autoestima.
Enquanto
isso, a dignidade é justamente o contrário. Ela age o tempo todo a ouvir a voz
do nosso “eu” para fortalecer o ser humano mais belo, o respeito por nós
mesmos sem esquecer o respeito pelos outros. Aqui o conceito do amor
próprio adquire o seu pleno significado, pois se alimenta dele para se proteger
sem prejudicar os outros: sem causar efeitos “colaterais”, mas validando
em todos os momentos a própria autoestima.
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